A história da Boca Rosa é um exemplo de como o rebranding pode ser uma ferramenta poderosa para renovar e fortalecer (OU NÃO) a imagem de uma marca. Bianca Andrade, conhecida como Boca Rosa, é uma influenciadora digital que construiu um império na indústria da beleza com sua autenticidade e habilidades de marketing. Mas será que o rebranding da sua marca realmente deu certo? Vamos analisar.
Rebranding é o processo de mudar a imagem de uma marca, podendo envolver alterações no nome, logotipo, design, posicionamento no mercado e, até mesmo, nos valores e missão da empresa. O objetivo é revitalizar a marca, atrair novos públicos e se adaptar a mudanças no mercado.
Bianca Andrade iniciou sua carreira como blogueira e youtuber, compartilhando dicas de maquiagem e lifestyle. Seu nome artístico, Boca Rosa, tornou-se uma marca conhecida, associada a produtos de beleza acessíveis e de boa qualidade. No entanto, ao longo dos anos, Bianca percebeu a necessidade de evoluir sua marca para refletir melhor seu crescimento pessoal e profissional.
O rebranding da Boca Rosa - como mencionado por ela e, posterior, com o lançamento da marca por meio de um vídeo - envolveu várias etapas estratégicas:
- Análise de mercado: compreender as mudanças no mercado de beleza e identificar novas oportunidades.
- Redefinição de identidade: modernização do logotipo, embalagens e comunicação visual para refletir uma imagem mais sofisticada.
- Novo posicionamento: foco em qualidade premium e inovação, buscando competir com grandes nomes da indústria de cosméticos.
- Engajamento com o público: manter uma comunicação transparente com os fãs sobre as mudanças e o que elas significam para a marca.
Mas, e será que o resultado deu certo?
O sucesso do rebranding pode ser medido de várias formas, incluindo o aumento nas vendas, a aceitação do público e o reconhecimento da marca. No caso da Boca Rosa, os resultados foram notáveis:
O marketing deu certo, já que sua nova marca esteve e está em alta na boca de todo mundo (kkkk)
Referente a mudança de logotipo e cores, em nossa avaliação, não foi assertiva. A tipografia ficou simples demais. O uso de uma cor fria não condiz com os produtos vendidos e com a sensação que a marca quer passar.
Lembrando, não vimos o estudo feito em prol da marca, então, vendo por fora, parece algo amador e que pode dificultar sua presença nos pontos de venda, já que neste setor o colorido se sobressai em relação aos minimalistas.
Encerrando nossa avaliação sobre o marketing e o rebranding em si, temos que destacar a ousadia e autenticidade da Bianca. Aqui vai a importância de se posicionar, assumir a bronca e defender seu ponto de vista. Sobre as vendas do produto, é outra história… assunto para outro post quando os produtos forem lançados e tivermos acesso as embalagens.
E você, o que achou da nova marca?